Como é a nossa vida no trabalho?

Começo essa semana a escrever para vocês, para mim é um grande prazer e espero que eu contribua e traga boas informações nos meus artigos. Meu intuito aqui é falar sobre trabalho, como agimos quando estamos inseridos neste ambiente e quais são as tendências deste mundo.

O brasileiro já é um povo que trabalha muito, o 4º no ranking da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico  – OCDE, segundo matéria da revista Veja com suas 39,9 horas de trabalho semanais registradas em 2015 pelo IBGE. E, para muitos, já é uma realidade ser o local em que se passa a maior parte do dia, sendo assim, é relevante refletir qual a satisfação que temos no trabalho, qual a relevância que ele tem na nossa vida e quanto estamos alinhados e em sintonia com o objetivo da função que exercemos e da organização a qual estamos vinculados?


Quando você pensa no seu trabalho, o que você sente? É uma obrigação chata para “pagar as contas” ou você gosta dele? Se gosta, gosta do quê? Do ambiente, das pessoas, do seu cargo ou da organização/empresa que você trabalha?

Essas reflexões, mesmo que, de início, simplistas, já trazem uma pista de como nos relacionamos com esse aspecto das nossas vidas, que vai se tornando, com o passar do tempo, muito relevante.

O que você sempre quis ser/fazer? Esse anseio necessariamente precisa ser traduzida em trabalho? Aí você pode pensar, “trabalhar eu preciso, porque eu preciso ganhar dinheiro” sim eu concordo, mas refletir sobre o que ele representa pra você talvez seja o primeiro passo para se ter um dia a dia mais agradável, de forma que você use mais seus talentos para contribuir com o mundo.

Resumindo, a primeira sugestão que eu queria trazer é a reflexão sobre o trabalho, qual papel ele exerce em nossas vidas, o que ele significa para nós e, o mais importante, qual é a esperança que temos em relação a este aspecto da nossa vida. Precisa sempre ser um fardo ou existe realização e satisfação aí? A gente precisa acreditar em tudo que a gente já ouviu sobre trabalho? Ou, com o passar do tempo, quando vivenciamos isso, nossa percepção muda?

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