Alimentação saudável: sinônimo de saúde e longevidade

Hipócrates (460 a.C. – 370 a.C.), conhecido como “pai da medicina” já ensinava àquela época “Que seus alimentos sejam os seus medicamentos e que seus medicamentos sejam os seus alimentos”. Este ensinamento ainda é e continuará sendo sempre válido.

A alimentação envolve aspectos culturais, sociais, afetivos, sensoriais e, também, servem para suprir as necessidades de nutrientes que nosso organismo precisa. Uma alimentação saudável previne deficiências nutricionais (como anemia, por exemplo), doenças infecciosas e crônicas (pressão alta, diabetes etc.).  Por isso a importância de uma alimentação adequada e variada, onde será possível ter acesso a todos nutrientes necessários para constituir um organismo saudável.

 A preocupação com a nossa saúde e bem-estar sempre devem estar em primeiro lugar. Não há porque esperar ficar doente para que aí comece a preocupar em se tratar e fazer uma dieta adequada. A alimentação saudável deve ser um hábito, estar presente no nosso dia-a-dia para que assim evitemos maiores problemas com nossa saúde.

 A “correria” do mundo em que vivemos hoje faz com que nossas prioridades mudem e a praticidade toma lugar da nossa saúde. O consumo de produtos industrializados e “fast-foods” são cada vez mais frequentes. Tal hábito alimentar influencia de maneira negativa ocasionando diversos problemas devido ao consumo crescente e exagerado de produtos carentes de valores nutricionais recomendados, principalmente, por crianças e adolescentes.

 Não significa que todo e qualquer produto industrializado seja ruim e devemos excluí-los totalmente de nossa alimentação, mas devemos saber distinguir o que é melhor para o consumo.

 E como saber o que é melhor? Simples! Devemos criar o hábito de ler os ingredientes no rótulo das embalagens. Todo ingrediente que vier primeiro na descrição será aquele que terá em maior quantidade. Com esta dica simples, você poderá evitar o consumo de grande parte de muitos produtos que julgamos ser possivelmente saudáveis, mas que na realidade são uma bomba de açúcar e sódio. E quanto mais simples forem os ingredientes descritos, melhor será para o consumo. Vale lembrar que a quantidade consumida também deve ser levado em conta; então, sem exageros!

 Agora, se você tem um pouco mais de tempo, não deixe de dar preferência para os alimentos “in natura”, ou seja, o mais natural possível; aqueles alimentos que podem ser comprados na feira mesmo. E para economizar sem deixar de consumi-los, vale ficar atento aos alimentos da época, pois sempre são mais baratos.

 Outra dica interessante é ter uma pequena horta na sua própria casa, mesmo que você não tenha um quintal ou more em apartamento é possível tê-la. Plante em vasinhos ou até mesmo em garrafas pets, nem que sejam alimentos mais fáceis de serem cultivados como cebolinha, alface, rúcula, salsinha, manjericão, dentre outros. Desta forma, é possível consumir alimentos essenciais para nós e com um custo bem baixo.

 

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