Sustentabilidade: G10 Favelas e OXMA firmam parceria e utilizam óleo de cozinha usado para gerar recursos contra a fome

O G10 Favelas ganhou mais um aliado na luta contra  fome. Sob o lema “seu óleo de cozinha usado pode transformar vidas”, a OXMA e o G10 Favelas lançaram, nesta terça-feira (8),  uma campanha que tem como principal objetivo engajar bares e restaurantes para que deem um destino correto e sustentável a um resíduo que produzem em grandes quantidades: o óleo de cozinha usado. E, mais do que simplesmente contribuir para a preservação ambiental e evitar problemas nas redes de esgoto das cidades, esse engajamento vai também ajudar no combate à fome: para cada litro de óleo coletado, a OXMA doará recursos que serão utilizados pelo G10 em campanhas de doação de alimentos para a população em vulnerabilidade social.

Estamos muito felizes com essa nova  parceria, que acaba atendendo duas  causas importantes: a preservação do meio ambiente e o combate à fome. Iniciamos uma campanha que  visa conscientizar a população em geral para se tornar   aliada nessa luta”, afirma Gilson Rodrigues, presidente do G10 Favelas.

A campanha começa a ser divulgada esta semana e já conta com a adesão de chefs de cozinha renomados. Eles já acertaram com a OXMA o recolhimento do óleo usado das cozinhas em que atuam e a expectativa é de que muitos outros bares e restaurantes participem também. Inicialmente, a campanha será realizada no estado de São Paulo, mas a ideia é estender por todo o país.

Além das questões técnicas e ambientais da coleta do óleo de cozinha, que hoje é em grande parte feita de forma pulverizada e de maneira pouco profissional, nossa empresa tem propósito de impacto social e ser agente de transformação. Encontramos no G10 Favelas um parceiro forte para colocar em prática nossos objetivos de impactar pessoas e comunidades”, diz Murilo Bachiavini Marcondes, CEO da OXMA.

A geração de recursos para reforçar campanhas contra a fome chega em um momento particularmente oportuno. Devido à crise econômica, em grande parte causada pela pandemia, a população mais pobre tem sofrido ainda mais com o desemprego e alta inflação nos custos dos alimentos.

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