Favela Cria: Visões do audiovisual 

 Favela Cria: Visões do audiovisual 

Crédito: Weslley Tadeu/ Cria Brasil

O terceiro painel do evento Favela Cria 2023, trouxe como tema “Visões sobre o audiovisual”. Mediado pelo videomaker do Grupo Cria, Anderson Maré, e com os convidados Léu Britto, repórter cinematográfico do Espaço do Povo e de outras iniciativas de comunicação periférica, e Tota ZK, diretor de videoclipe.

Cada participante trouxe um vídeo para mostrar seu trabalho dentro do audiovisual. Léu Britto começou dizendo que entre as maiores dificuldades é o acesso aos equipamentos: “A gente sabe que equipamento é caro, a gente está transmitindo o evento ao vivo com três câmeras red, que em média é R$ 15 mil cada uma”, disse. “Começar na favela é doído, mas é possível, é assim para todo mundo, todo mundo tem que começar de algum lugar. Mas a questão é como começar?”, completa Léu Britto.

Já o Tota ZK, contou que muitos artistas das periferias não têm condições de pagar um videoclipe e muitos acabam pedindo ajuda na produção.

O mediador aproveitou para destacar que no audiovisual não se pode ter pressa, é importante ter paciência, muito foco e estudo.

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Formada em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo. Repórter do Espaço do Povo e Correspondente local do Grajaú (SP) na Agência Mural de Jornalismo das Periferias.

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